Autor:
Mauro da Nóbrega
Quando o vi pela primeira
vez
Confesso que fiquei um
pouco acanhado!
Mas fui chegando de
mansinho,
E aos poucos mergulhei em
você.
Você tem um pouco de tudo,
Ou um tudo de cada pouco,
São tantos rios que
deságua em ti!
Você é sertanejo, é
urbano.
Tu és grande como o
universo!
Mas mesmo assim ainda
vive a solidão,
Quando finda a tarde e
todos vão se embora
Você sozinho chora a
ausência do sol.
Mas quando pela manhã,
Os raios do sol lhe fazem
acordar,
Você enxuga as lágrimas,
E volta a sorrir para um
novo dia.
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